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ADVOGADO PARA QUÊ?

  • Daniel Prado
  • 16 de ago. de 2017
  • 3 min de leitura

“Acionarei meu advogado”. “Vou processá-lo”. “Lutarei pelos meus direitos”. Não é raro que essas frases sejam utilizadas como forma de ameaça por qualquer cidadão de bem que se sinta ofendido, em qualquer situação. Afinal, a partir da Constituição de 1988, e principalmente após a criação dos Juizados Especiais, a Justiça (instituição) tornou-se amplamente acessível.

Alia-se a esse movimento a era da informação, em que os cidadãos têm acesso rápido aos seus direitos. Há alguns tristes casos em que se busca resolver o conflito com as próprias mãos, em que o ofendido (ou quem mais se sentir assim), acaba por violar outros direitos, gerando consequências das mais variadas.

Por isso, na Constituição, o advogado é colocado como indispensável à administração da justiça – com J minúsculo, não se referindo à instituição do Judiciário, mas ao sentimento de justiça ou a seus conceitos diversos. Ou seja, o advogado tem papel importante na sociedade, conferindo dignidade e plenitude aos cidadãos em seus mais variados propósitos.

Mas afinal, o que é justiça? E para que serve um advogado?

O termo justiça pode ser definido de diversas formas, e é muito comum que seja confundida com a Justiça (instituição), e as partes busquem solução por meio de uma decisão judicial que pode demorar anos para ser proferida. E mais, é bem possível que a decisão dada pela Justiça não faça justiça para nenhuma das partes, e não pacifique o conflito na prática.

O objetivo deste texto, contudo, é mostrar que o compromisso do advogado não é com a instituição Justiça, mas com o que é mais justo para os interesses dos envolvidos, e o Judiciário é apenas uma das opções no leque de possibilidades de sua atuação. E para apresentar o seu trabalho, dividimos o seu principal objeto, o conflito, em três partes: antes, durante e depois.

O advogado antes do conflito

O advogado é essencial na PREVENÇÃO de demandas. Está em dúvida sobre como agir em determinada situação? Procure um advogado para entender os riscos e buscar alternativas. Isso se aplica, por exemplo, à celebração de contratos, tratativas comerciais, incidência de tributos, e até relações familiares e afetivas.

Dessa forma, a prevenção também está no campo da advocacia, e pode trazer economia de gastos e evitar transtornos de toda ordem.

O advogado durante a “construção” do conflito

O advogado também é essencial na ADMINISTRAÇÃO de demandas. Existem situações em que os desentendimentos ainda podem ser digeridos pelas partes envolvidas. Nessa fase, o conflito não se tornou latente e não se estabeleceu de forma clara, o advogado pode servir como pacificador, assessorando seu cliente no sentido de extinguir ou minimizar os elementos potenciais de conflito.

Nesse caso, o papel do advogado é evitar que pequenos desentendimentos tornem as situações incontornáveis e se transformem em um conflito, propriamente. É possível, com isso, preservar relações e superar desgastes.

O advogado depois de instalado o conflito

Enfim, o tipo de atuação mais conhecido, que é o advogado procurado para SOLUCIONAR o conflito. Muitas vezes, não é possível prevenir ou administrar interesses diferentes, e o conflito se estabelece de forma clara.

É muito comum que o advogado seja procurado para uma possível ação judicial. Todavia, o advogado não está apenas restrito à atuação em Fóruns, já que, compromissado com a justiça (com J minúsculo), tem a liberdade de utilizar os mais variados métodos para solucionar conflitos.

Outros métodos diferentes do Judiciário podem, inclusive, ser mais céleres e baratos. Um método diferente do Judiciário, com decisão de terceiro, é a arbitragem. Além disso, extrajudicialmente, o advogado pode atuar como negociador, a fim de conciliar, diretamente, os interesses envolvidos. Pode também indicar seu cliente à mediação, em que ele terá mais autonomia para resolver sua demanda por meio do diálogo, intermediado pelo mediador de conflitos.

Enfim, o advogado pode atuar das mais diversas formas para que cumpra seu papel de pacificador social.

A Daniel Prado Advocacia está em sintonia com essas diferentes formas de atuação, e buscará sempre pela solução das demandas, atendendo da maneira mais adequada as necessidades de seus clientes.

Entre e contato e saiba mais!

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